Algum sentido. 31.1.11

Com um nó indesatável na garganta seguindo por ruelas onde a indecisão é o sol do dia e as estrelas da noite. Caminhando em paralelo com as dúvidas, atenta aos fluxos de incertezas que teimam em cruzar o caminho, sem deixar passar despercebida qualquer esquina, com a esperança de que ela direcione-me a caminhos onde possa dar de frente com as respostas que procuro, antes que a vida resolva questionar-me sobre outras coisas.

É.G.


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